Você vai assistir, agora, ao terceiro vídeo da série sobre filhos. Os outros dois vídeos mostraram muitos dados de como está a infância e a juventude, dados estes que nos assustam e nos preocupam. Neste terceiro vídeo, procuro mostrar minha humanidade enquanto mãe, mas também as pistas que a psicologia me dá.
Dedicar tempo para os filhos se tornou uma grande batalha para os pais nos dias de hoje. Como você divide seu dia? Quantas horas por dia você separa para amar seu filho?
Você gasta tempo por dia para sentir seus filhos e ensiná-los sobre os sentimentos?
Uma pesquisa realizada em Israel, pelo professor Amos Rolider, aponta que os pais dedicam apenas 14 minutos e meio por dia às suas crianças no país. Preocupante, não é mesmo? Muitas vezes, nossos filhos acabam ficando em segundo plano em nossa vida, pois trabalhamos o dia todo, e quando chegamos em nossa casa, temos também diversos afazeres. Dessa forma, acabamos apenas convivendo e não amando os nossos filhos.
Lógico que nós, como pais, temos nossas responsabilidades, mas isso não pode se tornar desculpa para não amarmos nossos pequenos. Quando vamos buscá-los na escola, é um momento que temos para fazermos parte da vida deles, da rotina, de saber sobre suas emoções e sentimentos, e fazer nosso papel ajudando-os a gerenciá-los. Para isso, primeiramente, temos de saber identificar e administrar as nossas emoções. Falo muito a respeito disso em meus livros: “Cura dos sentimentos em mim e no mundo” e “Vencendo os traumas que nos prendem”.
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Você já sentiu raiva de seu filho? E quando sentiu isso, o que falou para ele? Mentiu, dizendo que estava triste? Se manifestarmos nossos sentimentos de forma confusa para nossos filhos, corremos o risco de neurotizá-los.
E seu filho, já sentiu raiva de você? Como você lidou com isso? Assista a esse vídeo.