Compaixão. Generosidade. Empatia. Honestidade. Paciência. Respeito.
São essas e outras tantas virtudes que queremos deixar como ensinamento quando o assunto é a criação de filhos. É um desafio muito grande transmitir valores éticos e morais em meio a tantas ofertas vindas de rede social, internet, sociedade e pessoas que pensam diferente, e que acabam influenciando os princípios ensinados pela família.
Afinal, o que é uma virtude? Segundo o dicionário, a definição de virtude é: boa conduta em conformidade com o correto, aceitável ou esperado, segundo a religião, a moral e a ética. O que segue os preceitos do bem, de normas morais.
O bom fruto é consequência de uma formação sólida
Passar aos filhos o que acreditamos ser bom, saudável e certo é muito mais do que passar ensinamentos; é transmitir o que vai gerar boa convivência e felicidade, comportamentos que não sejam ofensivos às pessoas e principalmente a Deus.
Então, para que as crianças tornem-se pessoas de bem, é essencial que tenham uma formação sólida diária, baseada e voltada para o desenvolvimento do caráter, da fé e das habilidades socioemocionais.
Uma coisa é certa: Não funciona a imposição nem a obrigação. O que funciona é o diálogo e a vivência.
Deixar algo como exemplo é mais que falar ou ensinar, é viver, experimentar e mostrar, com a vida, que a vivência das virtudes faz de nós pessoas de bem, íntegras, capazes de influenciar e educar o outro para que seja como nós.
O fruto não cai longe da árvore
Pois é.
O fruto não cai muito longe da árvore.
Se quisermos ensinar, temos, antes, que aprender.
Se quisermos que façam, temos, antes, que fazer.
A árvore, antes de crescer e tornar-se o que é, era apenas um fruto que cresceu ou uma muda que brotou.
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E assim sua árvore há de dar bons frutos!