Não sou obrigado...

Antes de escrever esse texto fiquei imaginando sobre o que e como deveria escrevê-lo. Então cheguei à conclusão de que deveria ser sincero com você. Ou seja, eu não sou obrigado a escrevê-lo e quase não o escrevi.

Isso se deu pelo fato de não gostar de escrever e de, como já disse não ser obrigado a escrevê-lo, só que o fiz por vontade própria e de bom coração. Sei que Deus me pediu para faze-lo e para isso, utilizou de um irmão como meio para me pedir esse favor. Na nossa vida, muitas vezes Deus nos pede para fazermos várias coisas e usa de vários meios para isso.

Durante esse tempo que tenho vivido na Comunidade Canção Nova como pré-noviço tenho aprendido a fazer a vontade de Deus na minha vida – e sou eternamente grato por isso -, pois muitos desses pedidos, que Ele me fez, Ele sempre retribui em dobro por minha fidelidade. Sendo assim, sempre faço, apesar de não ser obrigado a fazer porque Deus me deu o livre arbítrio.

Hoje vejo você, que é parte de nossa família, da mesma maneira. Sinto que você não é obrigado a contribuir com a Canção Nova ou dar o pouco que tem para que possamos evangelizar, e assim, cada vez, mais salvar almas. Eu sou exemplo dessa generosidade de muitos: fui salvo por você.

Portanto, digo hoje, que você não é obrigado a ajudar a Canção Nova, mas como uma família, onde tem aqueles que trabalham e aqueles que administram, peço a você que é o administrador: nos ajude a trabalhar.

Não estou pedindo o impossível, mas o possível e digo para que, nesse dia, você faça o que estiver ao seu alcance: orações para fecharmos a nossa campanha, reze pelos sócios que ainda não contribuíram para serem fiéis, faça arrastão no seu bairro, passe e-mail para seus amigos para se tornarem sócios e, se você ainda não é, torne-se um.

O que peço a você é que não deixe de nos ajudar, mesmo não sendo obrigado. Faça o que Deus lhe pede hoje, ajudando um meio que ele lhe concede para salvar almas, como eu um dia fui salvo.

Como diz o Pe. Jonas: ‘Deus vai lhe dar em dobro o que gastar a mais para salvar aqueles que lhe pertencem.’