Ressurreição

Jesus Cristo e a nossa maior prova da Sua ressurreição

Você, que crê em Jesus Cristo, por acaso sabe quais são as provas da ressurreição d’Ele? Quero contar a você qual é a maior prova de que Ele realmente ressuscitou! Devemos ter provas da nossa fé. “Estai sempre prontos a responder para vossa defesa a todo aquele que vos pedir a razão de vossa esperança” (1Pd 3,15).

Uma grande parte dos cristãos acreditam que a maior prova da ressurreição é o túmulo vazio. É fato que essa é uma boa prova, mas ainda não é a maior prova. Após a morte, já diziam que roubaram o corpo d’Ele, “depois, deram uma boa quantia de dinheiro aos soldados e lhes disseram: — É isto o que vocês devem dizer: ‘Os discípulos d’Ele vieram de noite e roubaram o corpo enquanto estávamos dormindo’” (Mt 28, 12-13).

Outros acreditam que os relatos bíblicos são o ponto mais seguro desse grande acontecimento. Realmente, cremos piamente na Palavra revelada, porém, ainda poderíamos dizer que seria um fanatismo daqueles seguidores de Jesus. Os descrentes poderiam dizer que foi uma escrita inventada pelos seus seguidores.

A maior prova da ressurreição

A maior prova vem a seguir, ela corresponde ao testemunho dos Apóstolos. Não simplesmente um testemunho dito da boca pra fora, mas o martírio de cada um dos 12. Há quem questione isso, ao dizer ser loucura de visionários. Entretanto, vejamos que a maior parte das pessoas visionárias iniciam supercrentes e, depois, esfriam a revelação.

Jesus Cristo e a nossa maior prova da sua ressurreição

Créditos: Getty Images_sedmak

Até mesmo dizem crer piamente e sustentam a mentira do que viram até o fim. Contudo, nenhuma delas é capaz de morrer em prol daquela causa, dar sua própria vida em função de sua mentira.

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O martírio dos apóstolos

No caso dos Apóstolos, eles não somente testemunharam em palavras, mas morreram em prol do que viram. No início, não acreditavam, estavam com medo, mas, após a visita de Jesus, tudo mudou! “Então, ao entardecer daquele dia, o primeiro da semana, os discípulos estavam reunidos a portas trancadas, por medo das autoridades judaicas.” (Jo 20, 19)

Eles foram separados em diversos lugares diferentes, por anos afastados e sem contato com os outros, já que havia pouca comunicação via cartas, mesmo assim relataram os mesmos acontecimentos sobre a ressurreição e morreram pela causa de Jesus, sofrendo o martírio.

Que Deus, nosso Pai, nos inspire a pôr em prática esses ensinamentos.

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Rafael Vitto

Rafael Vitto, seminarista CN. Graduado em Filosofia e estudante de Teologia. Atuante na paróquia São Sebastião em Cachoeira Paulista.