Indulgências na Sé Vacante
Créditos: Imagem Gerada por Inteligência Artificial / CHAT GPT
O texto deixa claro que uma das exigências é rezar “pelas intenções do Papa”. Uma vez que o Papa Francisco deixou suas intenções para o mês de abril, entende-se que as Indulgências podem ser lucradas rezando por estas intenções que ele deixou. São estas as últimas intenções que ele deixou: Rezar pelo uso das novas tecnologias. O Papa convidou os fiéis “a rezar para que o uso das novas tecnologias não substitua as relações humanas, respeite a dignidade das pessoas e ajude a enfrentar as crises dos tempos atuais”.
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Para um maior esclarecimento sobre as Indulgências, transcrevo o que está no “Manual das Indulgências”
23. Parágrafo 1. Para lucrar a indulgência, além da repulsa de todo o afeto a qualquer pecado até venial, requerem-se a execução da obra enriquecida da indulgência e o cumprimento das três condições seguintes: confissão sacramental, comunhão eucarística e oração nas intenções do Sumo Pontífice. (Ib. normas 7,8,9,10)
Parágrafo 2. Com uma só confissão, podem ganhar-se várias indulgências, mas com uma só comunhão e uma só oração alcança-se uma só indulgência.
Parágrafo 3. As três condições podem cumprir-se em vários dias, antes ou depois da execução da obra prescrita; convém, contudo, que tal comunhão e tal oração se pratiquem no próprio dia da obra prescrita.
Parágrafo 5. A condição de rezar nas intenções do Sumo Pontífice se cumpre ao se recitar nessas intenções um Pai-Nosso e uma Ave-Maria, mas podem os fiéis acrescentar outras orações conforme sua piedade e devoção.
Podemos, então, oferecer uma Indulgência plenária pela alma do Papa Francisco, cumprindo as exigências acima. Por outro lado, nestes dias de luto pelo seu falecimento, precisamos orar também pela eleição do novo Papa.
Luz para o Conclave
Podemos oferecer a Deus muitos tipos de orações: a Santa Missa, o Santo Terço, as Ladainhas dos Santos etc., e também as esmolas, os sacrifícios oferecidos, o jejum, as mortificações, etc. Acima de tudo, precisamos pedir a Deus que o Papa eleito seja o mais preparado para enfrentar os difíceis problemas da Igreja hoje (unidade, perseguições, zelo apostólico, relativismo doutrinário etc. ) e também as realidades deste mundo conturbado por tantas misérias. Assim, em breve, poderemos nos alegrar com o “Habemus Papa”.
Prof. Felipe Aquino
