Tantas vezes me fiz essa pergunta e me parecia algo tão místico em que a pessoa tinha tido alguma revelação especial, que parecia inalcançável para mim. Descobri com algum tempo de caminhada que não era dessa forma, que, talvez, nosso santo de devoção pode ser:

Foto ilustrativa: Arquivo CN/cancaonova.com
Maneiras para ter um santo de devoção
– Um santo que esteja presente na nossa história, a exemplo de JPII, ele sempre esteve presente em datas muito específicas e importantes para mim, costumo dizer que ele é o meu grande amigo do céu. Para isso, busquei aprofundar o conhecimento e entender o que me tocava, percebia também que quando confiava algo à sua intercessão ele sempre dava uma forma de me responder nos gestos. Diria é um entrosamento de 2 histórias;
– Um santo de devoção pode ser escolhido por identificação: por exemplo, eu tenho uma forma ou um jeito de comunicar com Deus e me identifico com este santo, então, vou buscar conhecer mais, ler, me aproximar e, sobretudo, porque me identifico com a busca de santidade que Ele viveu!
– Um santo de devoção pode acabar por ser uma escolha, primeiramente de Deus, do santo (como é o caso de Padre Pio, que ele escolhe aqueles que serão seus filhos) e uma escolha nossa, de reconhecimento e de aceitação!
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Ter um santo de devoção é mais do que um título, é uma relação de intimidade com alguém que nos ajuda pela sua vida, e alguém que é ponte para nós, hoje como intercessor na eternidade!
Os santos existem para nos mostrarem primeiramente que a santidade não é inalcançável, que existe um caminho de luta e de combate para chegarmos nela, mas que é possível! Coragem, temos bons exemplos! Sigamos-os!