Deus exalta os humildes e resiste aos soberbos, dizem as Escrituras.
Quer no Antigo, quer no Novo Testamento, São Miguel foi sempre muito amado e venerado pelo povo de Deus.
O Senhor o constituiu guarda e protetor do Povo Israelita, como se lê no Profeta Daniel: Surgirá Miguel, o grande Príncipe, que guardará o teu povo Dan 12,1
Miguel também aparece a Josué e lhe diz: Eu sou o chefe dos exércitos do Senhor, e como fruto desta manifestação acontece o Cerco de Jericó, onde as muralhas caem pelo poder da oração daquele povo.
As intervenções de São Miguel em favor do Povo de Deus, quer no Antigo, quer no Novo Testamento motivaram da parte da Igreja, desde o princípio, uma veneração muito especial por este Arcanjo que ela sempre considerou e honrou com um culto especial, como guarda e protetor do povo de Deus.
Em documentos oficiais dos Papas e de modo especial no culto litúrgico, Miguel é honrado como Protetor e Guarda da Igreja e como padroeiro dos agonizantes; também é ele quem introduz as almas dos que deixam este mundo, junto do Trono de Deus para o julgamento.
Segundo a Igreja, podemos invoca-lo como advogado de defesa na vida e na hora da morte.