Guia espiritual

Professor Felipe Aquino explica a Bula pontifícia para o Jubileu 2025

 A Bula Pontifícia para o Jubileu: Um Guia Espiritual

O Papa Francisco publicou a bula pontifícia para o jubileu do ano que vem. O tema central da bula para 2025 é a esperança cristã. O Papa inicia com uma citação de São Paulo: “A esperança não engana”. Ele convida a refletir sobre como viver este ano de graça e misericórdia, enfatizando a importância de um encontro com Jesus Cristo.

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A esperança cristã é uma força que vence o medo, o desânimo e a dúvida que assola muitas pessoas. Essa esperança é um dom do Espírito Santo, e o Papa nos lembra que nada nos separa do amor de Cristo, nem a tribulação nem a tristeza. O amor de Cristo supera tudo, e a tribulação, por sua vez, gera paciência, que vence até a dor.

O Papa também se refere ao uso da internet, pedindo que, nesse tempo de jubileu, haja espaço para o silêncio, a oração e a confissão. A bula pontifícia é rica em detalhes, e o Papa destaca a importância de os casais que desejam ter filhos transmitindo a vida. Ele aborda também a questão do consumismo e do individualismo que não podem dominar nossa vida.

Tempo de reflexão

O Papa quer que o jubileu seja um tempo de reflexão, com atenção especial para os presos, os jovens, os idosos, os doentes e os migrantes. Ele busca que seja um ano santo voltado para todos que têm dificuldades. Ele pede que conservemos e vivamos as virtudes teologais: fé, esperança e caridade.
E nos lembra que haverá um juízo de Deus para cada um de nós, como nos mostra a passagem da 2ª carta de São Paulo aos Coríntios, capítulo 5, versículo 10. O Papa nos exorta a não esquecer que nossa meta é o céu e a importância de ler e meditar a Sagrada Escritura. Ele também fala sobre as indulgências, que são um importante elemento do ano jubilar.

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As indulgências plenárias, durante o ano jubilar, continuam com as mesmas condições: confissão, comunhão e oração pelo Papa. O Papa também oferece outras alternativas para ganhar indulgências plenárias, como peregrinações, retiros, visitas a santuários entre outras. É importante lembrar que, em qualquer caso, as três condições básicas para a indulgência plenária continuam válidas: confissão, comunhão e oração pelo Papa.