Eu tive o meu encontro pessoal com Jesus e o meu batismo no Espírito Santo na Canção Nova. Depois desse dia divisor de águas na minha vida, eu, que já a conhecia, comecei a ser uma telespectadora assídua da TV Canção Nova. E muitas e muitas vezes eu acompanhei as palestras de padre Jonas Abib, que nos convidava a ter essa frase como lema de nossas vidas: “Ou santos ou nada”. E esse desejo ia aumentando cada vez mais dentro de mim. Depois, fiz um discernimento vocacional na Canção Nova e eis que me consagrei na comunidade.
Ser santo não era só mais um desejo, mas posso dizer que era um “dever”, no sentido de que agora não era só mais um sentimento, mas também um comprometimento, uma decisão, uma opção de vida.
Foto ilustrativa: Peopleimages by Getty Images
Como podemos ser santos?
Pois bem… Atualmente, eu tenho permitido que esse desejo, essa decisão, essa correspondência ao chamado não somente do meu fundador, mas do próprio Deus, ganhe uma dimensão maior em mim. E agora não estou apenas orando, lutando contra os pecados, mas também investindo meu tempo em estudar, conhecer, aprender com aqueles que trilharam o caminho de santidade e deixaram tudo aí escritinho para nós.
Por exemplo: vou resumir, aqui, quatro coisas que Antonio Royo Marins disse em seu livro “Ser ou não ser santo? Eis a questão” sobre em que consiste a santidade:
* Plena configuração com Cristo;
* Perfeição da caridade, perfeita união com Deus;
* Viver o mistério inefável da inabitação trinitária;
* Conformidade da nossa vontade humana com a vontade de Deus.
Leia mais:
.:Porque o Senhor virá
.:Rezar em línguas é avançar na fé
.:Como rezamos influencia na graça final que Deus tem para nós
.:Santidade: como conciliar prudência e ousadia?
A santidade requer um caminho de conhecimento, um conhecimento de Deus e de si mesmo.
E aí? Esse chamado é para todos, para mim e para você.
