Pai: presença marcante e eterna

Jovem, esbelto, esbanjando saúde ou com barbas brancas, cabelos ralos, barriga saliente, não importa. Pai é sempre pai. Ainda que não tenha desfrutado longos anos de vida, sua presença firme e decisiva em casa é capaz de marcar profundamente a vida daqueles com quem dividiu as lutas, as dificuldades, os sonhos, as vitórias… Pai que é pai é assim: presente, participativo, eterno. Eterno pelo dom que traz em si: de ser co-criador, colaborador da obra divina.

Na escola da vida, o mérito é para quem soube amar sem limites, sem esperar nada em troca, um amor gratuito e incondicional, como o amor de pai. Ainda que o filho não retribua o carinho investido, o abraço desinteressado, ele ama sem reservas, sem limites…

A experiência positiva com o pai é libertadora, gera vida, esperança, destemor. Quem pôde experimentar o amor atuante – mas ao mesmo tempo exigente – de um pai testemunha que [amor paterno] é fonte segura de coragem e ousadia para seguir rumos aos desafios da vida. O filho, – que recebeu a proteção, o carinho e as correções de um pai, – precisa expressar sua gratidão porque foi preparado para enfrentar com segurança os obstáculos que irá encontrar pelo caminho.

As lições de vida, as histórias dos antepassados, os casos contados em família são algumas das lembranças positivas que permanecem na mente de quem já não pode dar um abraço em seu pai, no dia que é dedicado a ele. Saudade é sinal de que houve amor, doação, presença e, por isso, também é bem-vinda.

No próximo domingo, um simples gesto de gratidão e uma prece a Deus por este homem especial é o que de melhor pode ser oferecido a este ser que, um dia, foi chamado de herói, de exemplo, de mestre, de papai e de tantos outros apelidos carinhosos…

Que o Criador abençoe todos aqueles que já sentiram a alegria de pegar um filho no colo e também aqueles que hão de experimentá-la um dia!


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