Em pleno século XXI, podemos ver o mundo indo por caminhos longínquos de Deus, vivendo o consumismo na satisfação dos prazeres, na busca da realização pessoal da felicidade em lugares onde jamais encontrarão. Com tanta tecnologia, conhecimento o homem se vê perdido buscando em tudo que é criatura a paz. Inventando coisas para crer.
Os índios acreditam que a lua e sol são deuses e que o trovão é, a ira de Deus. Dão e atribuem poder a natureza, as criaturas. Não caminha o homem de hoje para o mesmo fim, acreditando que os astros os cristais tem poder sobre suas vidas, dando poder as criaturas e esquecendo o Criador?
No consumismo vemos a moda tomar grande espaço na vida do homem que para estar bem com a sociedade faz coisas estranhas. Um povo considerado não civilizado como os índios começam a se adaptar ao mundo usando roupas e por sua vez perdendo seus costumes.
O homem da cidade considerado civilizado e inteligente começa a regredir sem perceber; pintam o corpo (tatuagens), usam brincos no queixo, nariz, na língua, em todos os lugares da orelha, coisa de índio, as roupas cada vez mais peladas, só falta à pureza dos índios.
O mundo tem sede do que é puro e verdadeiro, querem a paz, mas ainda não encontraram, porque querem um deus sobrenatural, enigmático e o Deus verdadeiro é simples, puro, imutável. Deus se deixa encontrar por aqueles que O buscam.
Queres encontrar Deus procure os sacramentos; neles Deus se faz presente.
Queres encontrar Deus conheça a ti mesmo.
Ir. Almira Ribeiro Marciano, CMES
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