distinção

Para Deus somos todos iguais

Deus não faz distinção entre as pessoas. Mesmo praticando duplicidade na forma de viver, cada pessoa tem uma identidade que a diferencia dos demais. No Cristianismo, o batismo é um referencial que, inclusive, marca a pessoa com um nome. Há um esforço de que esse nome coincida com o do Registro Civil. É uma questão até de respeito para com o indivíduo.

Pelo nome temos um compromisso social, com direitos e deveres de cidadania, de construção do bem e de harmonia na sociedade. Como cristão, a tarefa se amplia em relação à pertença à Igreja. Recebendo um nome, Jesus solidariza-se com toda a humanidade, tornando-se Homem e Deus. Isso foi profetizado e agora torna-se realidade.

A realização do bem nunca deve passar pelo caminho do poder tirânico, da violência e do desrespeito. É importante ler ou reler os textos da Sagrada Escritura, encontrando neles as motivações para a construção do que seja melhor para ajudar na convivência. Nas diferenças, devemos contar sempre com as interferências divinas.

Para Deus somos todos iguais

Foto ilustrativa: AndreyPopov by Getty Images

Deus não distingue

Para Deus não há distinção entre as pessoas. Ninguém é melhor ou pior do que o outro por ter essas ou aquelas qualidades naturais. A diferença está na forma como são assumidos ou realizados os compromissos e as obrigações. Talvez, a marca maior esteja na simplicidade e na humildade ao desempenhar as tarefas na comunidade.

O grande alvo a ser perseguido é a fraternidade entre as pessoas e os povos. Onde há fraternidade, há também paz, respeito, justiça, honestidade e vida feliz. Uma sociedade desse modo, confirma a presença do Reino de Deus, Reino que constrói história de vida e defende a identidade pessoal de todas as pessoas.

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A prática de justiça e de vida cristã deve ser uma marca e fazer a diferença na convivência fraterna. Jesus disse: “Convém que cumpramos toda a justiça” (Mt 3, 15). Fazer a justiça significa estar em sintonia com a vontade de Deus; e fazer a vontade do Pai é agir em conformidade com os princípios do batismo. Então, o fruto não poderá ser outro que não seja a fraternidade.

Equipe de Colunistas do Formação

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