Grandes são as preocupações dos chefes de família. Esses vivem no coração todas as preocupações e as dores de não poderem atender às necessidades temporais de seus filhos. Nos dias presentes, essa é uma realidade que fere o que achávamos ser capazes de prover.
Quantas lágrimas foram secretamente derramadas, quando os próprios esforços já não podiam vencer a intransponível barreira imposta por um simples iogurte, um doce de 50 centavos, uma roupa nova… Mas as lágrimas fecundaram o coração e as necessidades fizeram com que recorressem à Alguém maior, respondendo ao chamado de assumir a responsabilidade de conduzir e formar filhos para Deus.
“Tu, porém, guardarás a minha aliança, tu e tua posteridade nas gerações futuras” (Gn. 17,9).
Dentro da nossa limitação humana, Deus quer realizar a perpetuação de Sua promessa na sua e na minha paternidade.
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Abraão experimentou a realização do impossível na promessa de Deus que lhe concedeu Isaac na velhice. Da mesma maneira, o Deus de Abraão quer nos instituir instrumento de perpetuação de Seus favores, trazendo, para o nosso coração e dos nossos filhos, o júbilo da predileção.
Deus abençoe os pais que, mesmo entre lágrimas, esperam os favores de Deus.
José Eduardo
Comunidade Aliança Canção Nova