Reflita

Como cristãos, somos chamados a viver na bondade

É comum ouvirmos declarações como esta: “Eu sou uma pessoa boa, pois nunca matei, nem roubei ninguém…” O certo é que, para nós cristãos, isso não basta. Somos chamados a algo mais. O próprio Cristo nos ensina que devemos amar nosso próximo como a nós mesmos, e isso nos faz agir diferente.

O problema é que não ser o causador do mal é uma atitude, embora louvável, insuficiente para agradar a Deus e construir um mundo melhor. Mesmo não sendo os causadores dos males do mundo, os cristãos devem se envolver em todos os esforços que busquem sanar os sofrimentos humanos em suas causas mais profundas. Um grande exemplo disso são as Campanhas Solidárias e os serviços voluntários que têm crescido em todo mundo, graças a Deus!

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Foto Ilustrativa: SDI Productions by Getty Images

Faça gestos de bondade, mas vá além

Infelizmente, para algumas consciências mais acomodadas, o pecado da omissão parece nem existir. Nesta época da Quaresma, é até familiar a desculpa: “Não vou confessar, porque não fiz nada de errado!”.

Ora, não praticar coisas erradas já é um primeiro passo, claro, mas é só o primeiro. Parar nele é cair em três terríveis pecados: acomodação, omissão e orgulho, e isso não combina em nada com nosso compromisso de cristãos.

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Reflita sobre como ter agido

Acredito que a Quaresma seja, por excelência, um tempo propício para refletirmos nesse sentido. Será que, até hoje, tenho sido apenas uma pessoa boa, segundo meu julgamento, ou tenho feito algo mais, amando concretamente meu próximo como o próprio Cristo me ensina?

Em todo caso, este é o tempo favorável. Mãos à obra! Conservemos a bondade, mas não paremos nela, pois Deus nos chama a algo mais.

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