Pela grande e importante missão que Deus confiou a São José, podemos aferir sua extraordinária virtude e santidade. Conforme ensina São Tomás de Aquino, Deus confere as graças e os privilégios à medida da dignidade maior que a de São José, que, pelos desígnios de Deus, devia ser esposo de Maria e pai nutrício de seu divino Filho.
O Evangelho o define em três palavras: “José era justo”. Ora, os santos doutores da Igreja afirmam que esse qualificativo designa que São José possuía todas as virtudes num grau elevado de perfeição. A Igreja chama-o também de “Santíssimo”, qualificativo que não dá a nenhum outro santo. Assim podemos deduzir que consumada perfeição ele atingiu!
São José, esposo de Maria e pai adotivo de Jesus
“Oh! Que santo maravilhoso é o preclaro São José”, diz São Francisco de Sales. Dir-se-ia que ele foi tão perfeito ou que possuiu as virtudes no mesmo grau excelso em que as possuía a Santíssima Virgem Maria.
Ele era da família de Davi. Entre seus antepassados patriarcas, reis e príncipes. À sua família fora prometido o trono com eterna bênção. Sua glória e grandeza decorre de pertencer à família que devia dar ao mundo o Salvador. Da haste de Jessé e da estirpe de Davi, devia nascer o Messias prometido. Que honra e que dignidade!
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Nele verificou-se o sonho de José do Egito. O sol de justiça e a lua mística o veneram, as estrelas da pátria celeste se curvam diante dele. A Igreja lhe atribui um culto especial. Seu nome enche de alegria o céu e faz tremer o inferno. Honram-no os anjos e cumprem as suas ordens.
Equipe de colunistas do formação