Esse mal constitui um desvio daquilo que é belo em nós e nos outros, uma corrupção que nega a Deus como primeiro princípio e último fim de tudo.
Quando o homem se esquece de que Deus é Autor e o princípio dos dons, surge evidentemente uma desordem, pois, a pessoa não busca mais honrar ao Senhor, mas a si própria. É uma espécie de idolatria, um amor desordenado por si mesmo. Não existe mais dependência de Deus; a pessoa passa a ser cativa do seu próprio pecado.
Por essa razão, a soberba produz uma esterilidade que se torna fonte de numerosos pecados.
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