Vida do jovem Domingos Sávio

Propósitos tomados por Domingos Sávio, quando fez a primeira comunhão, os quais se tornaram as normas de suas ações do dia-a-dia:

– Confessar-me-ei frequentemente e farei a comunhão todas as vezes que o confessor me der licença;
– Quero santificar os dias festivos;
– Os meus amigos serão Jesus e Maria;
– Antes morrer que pecar.

Dom Bosco encontra Domingos Sávio, com 12 anos, já com uma personalidade espiritual. A consagração, que Domingos, fez a nossa Senhora abriu de fato para Sávio um período de generosidade inteiramente nova, pois para Sávio ser Santo era necessariamente fazer as ações heróicas dos grandes penitentes. Dom Bosco o proibiu de tais penitencias e o pediu para fazer apostolado. Portanto ele procurou ser obediente (pondo-se nas mãos de D. Bosco) e cultivou a pureza de coração e mente (entregou-se à Nossa Senhora). Domingos assimilou as idéias de D. Bosco! Isto abre ao adolescente os caminhos do verdadeiro amor.

Sávio não era absolutamente o ‘menino bonzinho’ era o colega ‘vivaz’ e simpático, que conseguia tornar agradáveis as manifestações do seu zelo. Os sacramentos eram fonte de força e alegria. Dai nasciam o contentamento, a alegria celestial que transparecia em todos as suas ações. A melhor penitência é obedecer e aceitar as provações diárias, este foi o conselho dado a Domingos Sávio.

Aos 14 anos, leva um grupo de amigos a viver o próprio ideal, fundou a Companhia da Imaculada. ‘Sua vida pode-se dizer foi um exercício de devoção a Maria‘. A Companhia fazia crescer o nível de toda a Casa do Oratório e cumpria uma missão intensamente apostólica. É comovente verificar que a vida mística de Domingos é o primeiro resultado do caminho em que se colocou a partir da primeira comunhão.
Nos últimos dias e horas de vida Domingos recebeu a grande graça da paz e da alegria, unidos a certeza absoluta da morte.

Domingos Sávio feito para Dom Bosco e D. Bosco feito para ele. Esta colaboração ocorreu essencialmente na confissão e numa confiança recíproca e radical.