Lembrei-me de Você...

“Deus é que me cinge de força e aperfeiçoa o meu caminho”. (Salmo 18 – 32)

Atualmente, nas festas infantis, todos os presentes ficam na entrada, com os nomes das crianças que os entregam. Depois, na tranqüilidade de casa, o pequeno aniversariante. Junto com os pais, abre os pacotes. Se não gostar de algum, é só trocar.

É uma sábia modernidade no Brasil. Em países como Japão, porém, ao receber um mimo, o presenteado apenas agradece, demonstrando satisfação e respeito, e guarda o pacote discretamente, sem abrir.

Os orientais sabem que presentear é uma arte com infinitas nuances e que um detalhe equivocado pode passar uma mensagem, no mínimo, desagradável. Assim, o costume de guardar o pacote sem abrir poupa tanto quem dá quanto quem recebe de muitos constrangimentos.

Para acertar, é só pensar um pouco em como é uma pessoa, quais são seus gostos e preferências. Não é tão complicado quanto parece. É preciso apenas ter em mente quem estamos presenteando e ocasião. Vejamos:

Um presente especial: No Dia das Mães, muitos se deixam levar pela propaganda massacrante e acabam dando todos os presentes para a casa, nunca só para ela. Por isso, a menos que a cozinha seja hobby, o verdadeiro prazer de sua mãe, dê um presente que tenha a casa dela, seja uma roupa, um CD, um livro ou uma jóia. Use a imaginação e fuja da mesmice.

Presentes de Casamento: As pessoas costumam quebrar a cabeça à toa nessas ocasiões. Na maior parte das vezes, há uma lista de presentes e ideal é escolher algo entre os itens ali relacionados.

Ao ser convidado: Sempre que somos convidados para a casa de alguém, é fundamental uma retribuição em forma de presente. Os clássicos bombons são sempre corretos, mas é claro que você pode variar. Se estiver a par das preferências dos donos da casa, leve raridades gastronômicas, como pistaches confeitados, trufas, etc.

Mandar um bonito buquê no mesmo dia, à tarde, è sempre providencial. Ou no dia seguinte, acompanhado de um cartão de agradecimento.