Flores, um clássico

“Grandes coisas fez o Senhor por nós, e por isso estamos alegres.” (Sl. 126)

Flores, um clássico

Se você acha que mandar flores é um gesto careta, não poderia estar mais enganado: as flores são um exemplo de perfeição de uma manifestação da natureza. Até hoje, jamais vi alguém reclamar por ter recebido um buquê, um vaso ou uma singela e única flor.

Mas, para que suas flores exerçam precisamente o efeito que você deseja, não custa prestar atenção em alguns detalhes que podem aumentar ou neutralizar o impacto junto à pessoa que as recebe.

Quando é o caso de mandar:
Para dona da casa, depois de alguma festa ou reunião.
Para artistas em dia de estréia de qualquer tipo de espetáculo, lançamentos de livros ou inaugurações de mostras;
Para festejar a promoção de algum colega de trabalho.
Em formaturas e aniversários de uma forma geral.

Mandamos flores também quando não pudermos comparecer a algum destes eventos. Elas são uma ótima forma de representação.

Quando não é aconselhável:
– Em visitas a doentes ou maternidades. O perfume pode incomodar quem está sensível e, no caso de recém-nascido, é completamente contra-indicado.

Como mandar:
– No caso de festas e reuniões, o ideal é mandar no dia pela manhã. Assim, dá tempo de as flores serem devidamente arrumadas em vasos. No entanto, não há o menor problema em mandar no dia seguinte ou até mesmo dois ou três dias depois com um cartão agradecendo a festa ou jantar.

Arranjos, vasos ou buquês?:
– Depende da ocasião e para quem vamos mandar. Os buquês são mais versáteis; podemos escolher exatamente quais as cores e que quantidade queremos. Já os arranjos são para ocasiões mais comerciais. Os escritórios, por sua vez, pedem flores ou vasos discretos e menores.

O cartão

A mensagem deve ser curta. Afinal, é apenas um cartão, não uma carta ou um romance. Por isso mesmo, deve ser espontânea, sem tratamentos pomposos ou cerimônia demais.

Não se usa cartão profissional para mandar flores, a não ser que seja uma ocasião profissional.