Como agem os anjos

Disse o Senhor Deus no Antigo Testamento: ‘Vou enviar um anjo diante de ti, para que te guarde pelo caminho (…) Toma cuidado na sua presença e escuta a sua voz. Não te revoltes contra ele(…) Se escutares atentamente a sua voz (…) serei inimigo dos teus inimigos e adversário dos teus adversários’ (Ex. 23,20-22).

Foi nessas palavras da Sagrada Escritura que a Igreja se inspirou para elaborar a oração do anjo da guarda:

‘Anjo de Deus, que és o meu protetor, ilumina-me, protege-me, oriente-me, governa-me, a mim que te fui confiado pela piedade celeste. Amém!’

A tarefa do anjo da guarda é semelhante à tarefa da mãe com a sua criança. A mãe fica perto de seu filho, nunca o perde de vista. Se o ouve chorar, logo corre em sua ajuda, se ele cai, logo trata de levantá-lo, etc…

É bom lembrar do anjo da guarda
com a maior freqüência possível.
Nunca estamos sós:
o guardião celeste sempre está conosco.

A Tradição cristã descreve os Anjos da Guarda como grandes amigos, colocados por Deus ao lado de cada pessoa, para que a acompanhe em seus caminhos. Como cristãos temos de praticar e difundir a devoção aos Santos Anjos da Guarda, para que eles, que nos acompanham sempre, nos protejam, intercedam por nós, e sejam sempre os mais poderosos aliados na tarefa de nossa santificação e no apostolado.

Como diz a oração dirigida a São Miguel, nas festas litúrgicas que lhe dedica o Missal Romano: ‘Santos Anjos da Guarda, defende-nos na batalha, para que não pereçamos no Juízo Final.’