Alegria nas horas difíceis na comunidade

Tanto nas comunidades paroquiais rurais ou comunidade de vida. Como é, irmãos que encaramos essas dificuldades? Quando se há bom senso é no diálogo e na alegria que se resolve as questões difíceis.

Sempre unidos para resolver os problemas externos e internos. Abraçar a cruz e servos solidários, pois os problemas externos e internos existem. Abraçar a toda a comunidade. Se é paroquial, o conselho juntamente com o pároco resolvem em nome de toda a comunidade. Se é comunidade de vida existe um fundador , um conselho e coordenadores, que levam as dificuldades à toda comunidade. Não existe nenhuma comunidade em que não haja dificuldades, mas é em Jesus, através do Espírito Santo que se busca as soluções.

Cada comunidade se define por um fim e obedece as regras específicas.

Diz o nosso Catecismo da Igreja Católica, no item 886: “a convivência humana deve ser considerada como realidade eminentemente espiritual, como intercomunicação de conhecer a luz da verdade, exercício de direitos e cumprimentos de deveres em todas as suas legítimas expressões com disposição de colocar em comum o que de melhor possuem os seus membros”.

Como foi a comunidade dos primeiros cristãos? Em At 2, 42-47: “todos os fiéis viviam unidos e tinham tudo em comum (44). Partiam o pão nas casas e tomavam a comida com alegria e coração singelo”.

Meus irmãos, não fujam de suas comunidades, sejam quais forem as horas difíceis. Não deixem fugir de seus corações a alegria e a paz e o amor, fruto do Espírito Santo.

No Salmo 84,9, “Escutarei o que diz o Senhor Deus, porque Ele diz palavras de paz ao seu povo, para seus fiéis e aqueles cujos corações se voltam para Ele”.