Nos últimos dias toda a humanidade tem se mobilizado em manifestações. Os noticiários nos mostram as manobras de apoios políticos, manobras militares, e os desesperos das famílias que estão vivendo uma grande insegurança, a qual não se limita apenas entre os dois países.
Todo o destino de um país está nas mãos de poucos políticos que deveriam representar a vontade do povo, pois foi para isso que eles foram eleitos.
Sabemos entretanto que a vontade do povo não está no confronto militar, na fome, na falta de educação, saúde, nas inseguranças etc…
Percebemos que a paz tão sonhada não poderá vir das mãos de homens, que cegos por seus próprios interesses, começam escrever a história segundo a sua vontade e não a do bem comum.
Não diferente pode também acontecer em nossas vidas, levados pelo nosso egoísmo, vamos pouco a pouco nos armando contra tudo e contra todos. Para quem deveríamos levar a pessoa de Cristo, em nome Dele, podemos estar levando os nossos próprios interesses, afastando desta maneira a paz no convívio.
Diante da tamanha fragilidade de nossa existência e do objetivo que desejamos alcançar em Cristo Jesus, voltemos a analisar por interesse de quem estamos fazendo . Os dias são maus; será que apenas escutamos os ensinamentos do Pai, mas não os aprendemos?
Não poderá haver no nosso coração nada que não represente a vontade Daquele que por sua misericórdia nos fez discípulos.
Como membros de uma comunidade, representamos o desejo do fundador; como membros de uma família, representamos o desejo dos pais e como membros da Igreja devemos representar a vontade Daquele que a instituiu.
Somente capacitados no conhecimento do amor de Cristo, através do Espírito Santo, poderemos assim clamar ainda neste tempo da Misericórdia Maranathá! – (Vem Senhor Jesus!), para que a verdadeira paz se estabeleça por completa.
Deus abençoe!