A Metamorfose da Santidade!

O que anima este desejo não é o instinto, mas o Espírito de Deus.

Quem não conhece a metamorfose que sofre a lagarta para atingir sua beleza máxima?

Quem não conhece as metamorfoses que sofreram os grandes de nossa igreja para atingirem a santidade?

No decorrer de nossas vidas percebemos que os nossos valores estão sendo substituídos, o que era importante deixou de ser; o ser individualista percebe-se mudanças, por pequenas que sejam. Isso significa que como está escrito: “não sabemos pedir”, tudo aquilo que pedimos em nossas orações para o nosso crescimento, nem foi de nossa vontade, mas do Espírito que com gemidos inefáveis clama aos céus. Este Espírito Santo que anima nossa alma!

Graças a esta ação, nosso temperamento vai sendo controlado. Percebemos que estamos sendo conduzidos pelo desejo de agradar a Deus. Mesmo reconhecendo a nossa pequenez insistimos no desejo de santidade contando com a ação sobrenatural. Confiamos na sua providência em nossas vidas.

Da mesma maneira que nos chama a atenção o processo em que se submete as lagartas, para atingirem a perfeição a que elas foi reservado – o ser borboleta, assim também chama a atenção o empenho que cada um de nós se submete para atingir a perfeição como filhos de Deus para os demais.

Talvez as pessoas saibam o que cada um é, de onde vem e sobretudo das fraquezas. Pode também conhecer dos objetivos a ser conquistado.

Entretanto no momento da metamorfose das lagartas não existe ninguém que diz a ela que o seu objetivo esta além de suas capacidades.

Da mesma maneira não podemos minimizar no outro os valores com que tem lutado a conquistar, pois agora entendemos que o que anima esta pessoa não é o instinto, mas o Espírito de Deus.