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Rendido ao amor, impulsionado a amar

Fé, esperança, amor: virtudes de um homem cercado por um cenário de guerra e violência, ódio e rancor, mas, mesmo assim, dá uma resposta diferente conduzido por suas firmes virtudes e seus fortes ideais. Olhar para esse peregrino inflama em mim a sede de evangelização, sede de levar solução para os que estão sem esperança, impele-me a fazer algo pelos jovens, desafia-me a amar.

Com seu exemplo, sou desafiado a encontrar esse sentimento dentro de mim, pois é a única força que pode me mudar, então, mudanças acontecem fora, no outro. Sou chamado a morrer para mim, ser proteção, ser um homem pelos outros, na certeza de que meu sofrimento não será em vão. Mas como viver isso tudo senão pela fé? Fé que não é consolo, e sim trás sentido à vida e à morte.

Rendido ao amor, impulsionado a amar

Foto ilustrativa: MattGush by Getty Images

Foi amor

Pela esperança, acredito e espero que as tempestades passarão; e, pelo amor: forte, seguro, mas também ferido, que protege, consome-se, doa-se, é exigente, porém, no devido tempo, explica-se tudo.

Foi por amar que Karol deixou-se ser o solo que muitos pisaram para chegar ao lugar em que Senhor o quis levar. Esse mesmo sentimento fez com que Wojtyla pudesse passar por onde não queria, a fim de chegar onde queria estar. Parece complexo, mas não o é! Ele foi um homem que riu, chorou, se indignou, teve raiva, perdoou, liderou, foi o homem que revolucionou! Foi humano, fez-se amor, foi amor!

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Preciso também, com a minha humanidade, ser amor, levar e falar desse sentimento, pois, no meio de conflitos e incompreensões o único que explicará e salvará tudo será Ele, o Grande Amor.

Bruno Moreira, Missionário da Comunidade Canção Nova.

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