A sadia convivência

Há 30 anos, Luzia Santiago jamais poderia imaginar que a sua resposta a um chamado, realizado a partir de um cartão de mensagem recebido do monsenhor Jonas Abib, poderia resultar no que, atualmente, é a Canção Nova.

Há pessoas que não se acham capazes de responder ao chamado de Deus, pois não percebem em si mesmas as qualidades de um pregador, ou porque se sentem indignas de atender a este chamado por razões de suas quedas e deslizes.

Em Deus somos capacitados e a vontade d’Ele, para cada um de nós, é a nossa santificação. Não há como falar em masculino e feminino vivendo em sadia convivência sem mencionarmos a santidade.

A nossa santidade tem início com a nossa história de vida, que nos leva a um profundo processo de cura interior, do qual faz surgir o homem e a mulher nova. Nesse processo de conversão, Luzia Santiago menciona a importância das pessoas que podem ser a ajuda adequada por meio de sábios conselhos.

Em uma pregação que aconteceu durante o I Hallel da Canção Nova, Luzia Santiago fala para as Novas Comunidades e membros consagrados, sobre a sadia convivência entre o masculino e o feminino.

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