Pesquisas mostram que a maioria das pessoas que iniciaram o uso na adolescência, possuem algum tipo de desajuste familiar.
Desde pais ausentes ou separados, até pais dominadores que não respeitam a vontade e a personalidade do próprio filho.
A forma de educar uma pessoa contra o uso de drogas é muito discutido e também complexo, pois limitar a vida de um jovem, controlá-lo excessivamente na tentativa de evitar que ele faça uso de algum tipo de droga pode aguçar sua curiosidade, levando-o realmente à experiência e talvez a dependência. Este tipo de usuário pode vir a sofrer graves conseqüências, pois ao fazer o uso de alguma droga, correrá o risco de ser socialmente punido.
Nesse complexo assunto, o que resta aos pais é a abertura ao diálogo, não um diálogo que tenha início na adolescência, mas sim no decorrer do desenvolvimento da vida, um diálogo que dê noções claras de que existe limite para tudo. Afinal, na porta da escola tem um traficante esperando pelo seu filho.
Em primeiro lugar, a pessoa tem que ser criada com muito diálogo, jogo aberto, instrução sem repressão.
A família tem que se informar. Em vez de recriminar lembre-se que isso não é um crime, mas um problema a ser resolvido.
A família deve ler e instruir o dependente químico com reportagens de jornais e revistas.