Estamos no século XXI, em plena era tecnológica, tempo em que se fala da possibilidade do homem morar no espaço. Será que os valores morais devem acompanhar tal dimensão?
Fomos formados dentro de um padrão, em que nossos pais achavam estar correto, fomos obrigados a seguir certas regras doméstica e aprendendo muitas normas que eles faziam questão que seguíssemos, para nosso bem.
Instruções desde: ‘Com quem você vai’, ‘Fale a verdade’, ‘Não parece ser uma boa pessoa’ até mesmo… ‘precisa fazer a primeira comunhão’,’Isto não é honesto..’, etc…
Quando saímos um pouco mais de casa e começamos a freqüentar a escola, vamos percebendo que nem todos os nossos amigos tinham também os mesmos princípios que os nossos.
Mais sério ainda quando na nossa vida adulta, percebemos que uma grande maioria vive meio as avessas aos nossos princípios; sentimos como se estivéssemos na contra-mão do mundo.
Uma liberdade desenfreada contagia e banaliza os princípios morais: namoros sem compromisso, casamentos sem objetivos, filhos sem responsabilidades; trazendo valores que sustentam regras, que podem até nos fazer pensar que somos atrasados, que vivemos no tempo dos nossos avós, que não precisamos ser tão radicais…
Em contra partida, podemos perceber que alguns daqueles que nos rodeiam se encontram mergulhados em dificuldades que os sufocam, devido as conseqüências da falsa ‘liberdade’ conquistada.
A fim de evitarmos passar pelos mesmos caminhos, precisamos neste momento recobrar o entendimento que não estamos neste mundo simplesmente para ser só mais um nas pesquisas do senso demográfico; temos um objetivo e uma meta a realizar, portanto freqüentemente estaremos vivendo conflitos, face aos nossos princípios, mas o que nos importa é saber que tipo de pessoa optamos ser e que precisamos estar fundamentados nos valores da Igreja.