Foi parar nas minhas mãos um livro que mexeu com o meu coração. Que falava sobre João Paulo I, e que me levou a uma experiência pessoal, me fez entender que se eu devo amar com intensidade os meus irmãos. Amanhã eu poderei dizer, valeu a pena!!! O meu irmão mudou!!!
Esta matéria não tem nada de minha, a não ser o afeto, a gratidão e a vontade de ser um pouco como ele.
· Afeto: quem não lhe quis bem?
· A gratidão: a Deus, pelo presente que nos deu; a ele João Paulo I, por ter sido o que foi, pela mensagem que nos deixou, pelo amor com que nos amou. A vontade de ser um pouco como ele: quem não a teve?
Haverá alguém que pelo menos, não tenha desejado imitar-lhe o amor, a bondade, a simplicidade, a humildade?
Como um novo Pentecostes, um sopro do Espírito Santo passou pelos Corações dos homens. De repente o mundo se sentiu mais amado. Uma das frases que ele gostava sempre de frisar ao mundo eram as ultimas palavras de Santo Agostinho O Amor Sempre Vencerá, o amor tudo pode. Eis a palavra exata o amor tudo pode.
Uma certa vez dirigindo-se a imprensa do mundo disse o seguinte: Peçamos ao Senhor a graça de que uma nova onda de amor para com o próximo invada a este pobre mundo.
Em 27 de setembro de 1978, numa audiência geral o Papa João Paulo I disse o seguinte: Amar significa viajar, correr com o coração para Deus. Viagem belíssima, embora comporte por vezes sacrifícios em favor do irmão. Mas estes não nos devem fazer parar.
Como um meteóro, assim passou João Paulo I, pela Igreja, neste curto tempo, ele conseguiu cumprir sua missão como Papa: Amar, Amar, Amar…