A vivência da intimidade sexual passou a ser normal para muitos casais de namorados. Muitas vezes, por não entenderem a transcendência do ato sexual, o sexo é nivelado por baixo. Uma vez minimizado na sua grandeza, erroneamente este é também tido como meio de sustentação do namoro.
Para a maioria dos jovens casais, tal intimidade é justificada como sendo também uma fase do conhecimento daquele (a) a quem dizem amar. A experiência sexual nesse período ganha força quando o casal percebe que essa é uma prática comum também no relacionamento dos colegas.
Na roda de amigos, muitos pensam que seria bobeira não aproveitar a situação, sendo que o (a) namorado (a) deseja o mesmo. Viver o namoro respeitando suas etapas será, para o convívio dos namorados, uma prova carinhosa de reciprocidade aos valores da pessoa amada. É dificil acreditar que alguém deixe de amar a (o) namorada (o) simplesmente por esta pessoa optar por não viver a intimidade ainda no tempo de namoro.
Qualquer namorado (a) que coloque o sexo como uma condição, apenas demonstra a pouca maturidade em seus propósitos. A ausência da intimidade sexual entre o casal será mais uma prova de que o amor entre os dois não está fundamentado no apelo da libido.
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O canal de formação, durante a semana de 06 a 12, preparou um conteúdo especial para o Dia dos Namorados. Sobre algumas situações comumente apresentadas neste período de convivência, vão comentar sobre o assunto: Marcelo e Gil, Prof. Felipe Aquino, Eliana Ribeiro , Alexandre Oliveira e Fabrício e Graça.