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4° Dia | O significado da manjedoura

Como parte deste lindo projeto da novena, há a montagem do presépio. Hoje, o elemento a ser colocado é a manjedoura, que é o “berço esplêndido” onde Jesus foi depositado em Sua humildade, conforme a divina providência assim o quis.

Ao colocar a manjedoura, somos convidados a pedir pelos nascituros, as crianças que estão sendo gestadas nos ventres, para que sejam livres do aborto, descrito como um grande mal e uma lástima que atinge a nossa sociedade. A oração é para que essas crianças possam chegar um dia a deitar em seus berços, assim como Jesus deitou. 

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O juízo final e a caridade como critério

A passagem lida fala sobre o momento em que o Filho do Homem vier em Sua glória, assentando-se em Seu trono glorioso, e reunirá todas as nações. Ele separará as pessoas, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos, colocando as ovelhas à Sua direita e os cabritos à Sua esquerda.

O Rei dirá aos justos (à direita) que recebam o reino preparado, pois eles Lhe serviram: “Eu estava com fome e me destes de comer. Estava com sede e me deste beber. Eu era faminto e me recebestes. Eu era forasteiro e me recebestes em casa. Estava nu e me vestistes doente e cuidastes de mim na prisão e viestes até mim”. O rei lhes responderá que todas as vezes que fizeram isso a “um destes meninos e são meus irmãos. Foi a mim que o fizestes”.

Por outro lado, o rei dirá aos que estiverem à esquerda para se afastarem para o fogo eterno, pois não Lhe serviram em Suas necessidades. A resposta do rei é categórica: Em verdade vos digo: todas as vezes que não fizestes isso a um destes meninos, foi a mim que o deixastes de fazer. Essa passagem, embora longa, leva-nos a refletir sobre o caminho que estamos traçando e se servimos a Cristo de todo coração.

O movimento de amar a Deus e ao próximo

É fundamental lembrar que o movimento é sempre de amar a Deus e ao próximo. O amor a Deus é o que nos impulsiona a amar o próximo; quem não ama a Deus não consegue amar ninguém.

Neste tempo de Natal, somos chamados a pedir a graça de ter a coragem de ir ao próximo todos os dias, seja o próximo dentro de casa, na igreja ou na caridade com aquele que mais sofre.

Jesus é a nossa inspiração, como foi de todos os santos, sendo citados São Francisco de Assis, que amou os mendigos, e Santa Madre Teresa de Calcutá, o anjo de Calcutá, que amou tanto os pobres. A súplica do dia é para que a alegria do encontro com Jesus encha o coração, transforme e inspire a compartilhar essa alegria com os outros.