Reflexão da palavra – Filipenses 2,1-11
A passagem de Filipenses exorta os fiéis a terem um único sentir e o mesmo amor, buscando completar a alegria do Senhor. O texto instrui para que nada seja feito por rivalidade ou vanglória, mas sim com humildade, considerando os outros como superiores a si. Os participantes são chamados a cuidar não apenas do que é seu, mas também do que é dos outros, conservando em si os mesmos sentimentos que havia em Cristo Jesus.
O mistério do esvaziamento de Cristo
O trecho lido é identificado como o hino quenótico, termo que significa o esvaziamento ou o rebaixamento de Deus por amor. A meditação enfatiza que, embora Jesus existisse em forma divina e fosse igual a Deus, Ele se esvaziou, assumindo a forma de servo e tornando-se semelhante ao ser humano.
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O esvaziamento de Cristo é o cerne do mistério do Natal: Jesus se humilhou, fazendo-se obediente até a morte e morte de cruz, nascendo e sendo posto em uma manjedoura. Por causa dessa obediência extrema e humilhação, Deus o exaltou acima de tudo, dando-Lhe o Nome que está acima de todo nome. Dessa forma, toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai. A reflexão do dia convida os participantes a meditar sobre a própria vanglória e a buscar agradar a Deus com a humildade.
São José e a oração pelos pais
Neste dia da novena, a imagem de São José foi colocada no presépio, e as orações foram feitas em especial pelos pais de família. A Oração pelas Famílias agradece a Deus por ter permitido que Seu Filho participasse da família humana, crescendo em intimidade familiar e conhecendo tanto as aflições quanto as alegrias de uma família.
A súplica é para que as famílias sejam protegidas, guardadas e confortadas, comportando-se como uma verdadeira igreja doméstica. A bênção final é um pedido para que os pais sejam formados à exemplo de São José, sendo fortificados por este tempo maravilhoso do Natal.
