Jesus como descreve a Santa Faustina em seu Diário, deseja que a Festa da Misericórdia seja celebrada no segundo domingo da Páscoa e introduzida no Calendário da Igreja Universal: ‘Eu desejo que haja a festa da misericórdia.no primeiro domingo depois da páscoa, esse domingo deve ser a festa da misericórdia‘ (D. 49).
Bem sabemos que a liturgia deste dia já fala claramente da Misericórdia Divina, por isso, não haverá necessidade de substituí-la por outra e sim acrescentar-lhe o atributo máximo de Deus, festejando-lhe a data. Este dia deve ser uma oportunidade para todas as pessoas chegarem mais perto da fonte de perdão e de bondade do Senhor. ‘Na minha festa, na festa da misericórdia, percorrerás o mundo inteiro e trarás as almas que desfalecem à fonte da minha misericórdia. eu as curarei e fortalecerei‘(D. 206).
Por isso, Jesus promete abrir todas as comportas de Sua Misericórdia especialmente para os pecadores:
‘Desejo que a festa da misericórdia seja refugio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pecadores. Nesse dia, estão abertas as entranhas da minha misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da minha misericórdia. a alma que se confessar e comungar alcançara o perdão das culpas e das penas. nesse dia, estão abertas todas as comportas divinas, pelas quais fluem as graças‘ (D. 699).
A preparação da festa se da mediante a oração da Novena da Misericórdia. O Papa João Paulo II explicou na Encíclica sobre a Divina Misericórdia, que no Mistério Pascal a Misericórdia alcançou seu ponto culminante. Por isso, Jesus Misericordioso no dia da festa, oferece a todos as graças oriundas do Seu infinito amor.
O Papa João Paulo II no ano 2000, aprovou a festa da Misericórdia para a Igreja Universal, sendo aprovada também no Brasil pena CNBB, acrescentando-se no Missal Romano: Segundo Domingo da Páscoa ou Domingo da Divina Misericórdia.