Somos a cada instante formadores e formandos, educador e educando, apóstolos e discípulos.
Durante um diálogo, podemos concordar ou não com determinado ponto de vista, mas quando o fato de não concordar se esbarra na indocilidade?
Muitas vezes somos conduzidos pela intuição ou pelo que possa parecer sensato; isso baseado em situações que nos traz conforto aparente ou menos esforço pessoal. Quer seja no trabalho, na vida escolar, na educação, no nosso crescimento espiritual.
Sabemos que para não corrermos riscos, precisamos analisar as situações, ponderar racionalmente a fim de termos condições em fazer uma opção. Ninguém gosta de errar!
Entretanto a nossa experiência não pode estar fundamentada na nossa intuição, mas em situações que nos deram condições de a partir de fatos vividos e analisados nos capacitaram para até mesmo aconselhar.
Quanta sabedoria não traz os anciãos; o quanto podemos aprender com as suas experiências. Quantas vezes eles tentaram outras opções e por experiência concluíram conceitos.
Isso vale também para todos aqueles que através da docilidade, aprenderam a se deixarem ser conduzidos e convencidos pelo Espírito, pois formam não segundo a homens, mas segundo ao Espírito.
Assim sendo, aqueles que por natureza e por ministério foram constituídos formadores, há necessidade de começarem a sair da superficialidade da intuição e aprofundar no desejo de mudanças e do conhecimento verdadeiro.