Dia 23, segunda-feira da quarta semana da Quaresma
“O amor jamais acabará. As profecias desaparecerão, as línguas cessarão, a ciência desaparecerá. Com efeito, o nosso conhecimento é limitado, como também é limitado nosso profetizar. Mas, quando vier o que é perfeito, desaparecerá o que é imperfeito.
Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Quando me tornei adulto, rejeitei o que era próprio de criança. Agora nós vemos num espelho, confusamente; mas, então, veremos face a face. Agora, conheço apenas em parte, mas, então, conhecerei completamente, como sou conhecido. Atualmente permanecem estas três: a fé, a esperança, o amor. Mas a maior delas é o amor”.
“Os discípulos de Jesus são chamados a viver em comunhão com o Pai e com seu Filho morto e ressuscitado, na comunhão no Espírito Santo. O mistério da Trindade é a fonte, o modelo e a meta do mistério da Igreja: um povo reunido pela unidade do Pai, do Filho e do Espírito, chamado em Cristo como sacramento ou sinal e instrumento da íntima união com Deus e da unidade de todo o gênero humano.
A comunhão dos fiéis e das Igrejas locais do Povo de Deus se sustenta na comunhão com a Trindade”.
Para se estabelecer um relacionamento adequado com as pessoas, é necessário olhar para a Santíssima Trindade. O relacionamento entre o Pai e o Filho e o Espírito Santo é modelo para nós.
Reze a presença da Santíssima Trindade em sua vida e decida-se de novo a viver em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ama de verdade quem toma a iniciativa de ir ao encontro dos outros. Identifique os laços de comunhão que, com a graça de Deus, você tem conseguido construir em sua Comunidade de Igreja.
Termine seu retiro do dia acompanhando as orações para a 4º semana e meditando as leituras abaixo indicadas:
Leituras: Is 65, 17-21
Sl 29 (30), 2.4.5-6.11-12a e 13b (R/. 2a)
Jo 4, 43-54 ou facultativas (em algum dia da semana): Mq 7, 7-9
Sl 26 (27), 1.7-8a. 8b-9abc.13-14 (R/. 1a)
Jo 9, 1-41