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Especial padre Léo: testemunhos marcantes de quem conviveu com o sacerdote

Padre Léo viveu um processo de santificação durante sua vida

No dia nove de outubro, há 57 anos atrás, nascia Léo Tarcísio Gonçalves Pereira, mais conhecido como padre Léo.

O sacerdote publicou cerca de 27 livros, além de atuar como pregador e participar de programas católicos de televisão, como na Associação do Senhor Jesus, em Valinhos (SP); e no Sistema Canção de Comunicação, em Cachoeira Paulista (SP).

Padre Léo também foi o fundador da Comunidade Bethânia, que trabalha na recuperação de dependentes químicos.

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Reunimos depoimentos de pessoas que conviveram com padre Léo e conheceram o processo de santificação no decorrer da sua vida.

Histórico familiar

O nono filho de Joaquim Mendes Pereira (seu Quinzinho) e Maria Nazaré Guimarães (dona Nazaré) pertenceu a uma família simples de Delfim Moreira, sul de Minas Gerais, no vilarejo conhecido por Biguá.

Antes de seu discernimento vocacional, ele trabalhou em uma fábrica de armas, atuando também como torneiro mecânico.

Ingressou no Seminário Dehonista em Lavras (MG), no ano de 1982, e foi ordenado sacerdote oito anos mais tarde. Logo no início do exercício de seu chamado vocacional, auxiliou na formação de novos sacerdotes e na área da educação. No ano de 1995, fundou a Comunidade Bethânia.

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Vida vocacional

Padre Léo ficou conhecido nacional e internacionalmente por seu jeito bem-humorado e irreverente. Ele evangelizava por meio de exemplos cotidianos concretos e simples, que alcançavam as diversas realidades do público.

O sacerdote foi acometido por um câncer no sistema linfático, o qual o levou a falecer no dia 4 de janeiro de 2007, aos 45 anos.

O caminho da beatificação

O processo de beatificação de padre Léo teve início, no ano de 2007, após uma solicitação do arcebispo da Arquidiocese de Florianópolis (SC), Dom Wilson Tadeu Jönok. Na ocasião, o vice-presidente da Comunidade Bethânia, padre Lúcio Tardivo, foi nomeado o responsável para reunir os testemunhos dos milagres e encaminhá-los para a “Congregação para a Causa dos Santos”.

 

Por Alessandra Borges e Letícia Barbosa

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