Vida para a eternidade

Ter filhos é reconhecer a vida de Deus que habita em nós

Quando não se conhece o futuro, ter filhos é uma loucura, não é? Atualmente, muitas pessoas se interrogam sobre essa questão. Chegamos a compreendê-las quando nos deparamos com os grandes problemas do nosso mundo: a crise econômica, a deterioração ecológica, o subdesenvolvimento etc.

Porém, essa questão não se resume nisso. De certa forma, ter filhos é sempre uma loucura, é um salto no desconhecido. Será que vamos ser capazes de os educar, de lhes dar o necessário — material, mas também espiritual — para viverem? Eles nos darão os meios de sermos felizes? Entre outras. Ora, de fato, essas interrogações voltam-se para nós mesmos. Seremos nós felizes? A nossa vida tem algum sentido? Se não, como poderemos dar a outros a vida da qual nós próprios não gostamos?

Ter filhos é reconhecer a vida de Deus que habita em nós

Foto Ilustrativa: StefaNikolic by Getty Images / cancaonova.com

Dar a vida para a eternidade

Se dar a vida é sempre uma loucura, é também — e talvez acima de tudo — um ato de confiança. De confiança no homem que é capaz do melhor. De confiança na vida; e, para o cristão, na Vida que é o próprio Deus. De fato, a partir do momento em que um homem e uma mulher dão origem a uma nova vida, o próprio Deus está ali implicado. A partir desse instante, esse novo ser é objeto da Sua atenção, do Seu amor.

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O homem e a mulher dão a vida para a eternidade! Ora, se isso é verdadeiramente assim, dar a vida não é uma loucura, e sim o mais belo presente que podemos imaginar!

Comunidade Shalom

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